O Ministério da Saúde está intensificando ações para ampliar a participação da população na pesquisa telefônica Vigitel 2025, iniciada em junho para mapear os comportamentos de saúde dos brasileiros. A iniciativa faz a coleta de dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, que orientam políticas públicas de prevenção e controle de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e seus fatores de risco e proteção, como o consumo alimentar, a atividade física, o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas.
As ligações são feitas tanto para celulares, quanto para telefones fixos; a entrevista dura cerca de 12 minutos e precisa ser respondida por pessoa maior de 18 anos. Nas ligações para telefones fixos, antes da entrevista, é feito o levantamento de sexo e idade de todos os moradores do domicílio e um deles é sorteado para participar. Nesta edição de 2025, as ligações são feitas para telefones das capitais e de cidades do interior dos estados.
As ligações são feitas por profissionais treinados, da empresa Expertise – Inteligência e Pesquisa de Mercado, contratada pelo Ministério da Saúde, e são seguras. Os entrevistadores não perguntam dados pessoais como CPF ou dados bancários. As únicas informações pessoais solicitadas são idade, sexo, escolaridade, estado civil e raça/cor da pele. Todas as informações são utilizadas apenas em conjunto, não sendo analisados ou divulgados dados individuais dos participantes.
O Vigitel permanece em campo até que a amostra necessária seja atingida. Em caso de dúvidas, a população pode confirmar a legitimidade da pesquisa pelo telefone 136 ou pela página do Vigitel no portal do Ministério da Saúde.






