Moradora do interior do Rio, com quase 120 anos, reivindica título de campeã em longevidade

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Enquanto a freira gaúcha, Inah Canabarro Lucas, aos 116 anos, foi reconhecida oficialmente como a pessoa mais velha do mundo, no interior do estado do Rio, familiares de Deolira Glicéria Pedro da Silva, moradora no bairro Frigorífico, em Itaperuna, no Norte Fluminense, reivindicam o título para ela, que em 10 de março completará 120, conforme mostram sua certidão de nascimento e carteira de identidade. Entretanto, para figurar no livro do Guinness World Records, isso não basta, segundo o médico geriatra Juair de Abreu Pereira, que cuida da idosa e ajuda a família a conseguir as provas do recorde de longevidade.

—O Guinness pede outros documentos (para confrontar) como certidão de nascimento e casamento — alegou.

O médico contou que dona Deolira perdeu todos documentos numa enchente em 2007. Ele conseguiu as segundas vias da certidão de nascimento e da identidade, mas tem enfrentado dificuldades em obter s documentos que dependem da igreja. Chegaram a procurar o templo mais antigo da paróquia, em Natividade, mas lá não encontrou registros sobre a idosa.

— Recorremos até ao bispo e formos na paróquia de Tombos, na divida com o estado de Minas. Agora um advogado amigo sugeriu que busquemos junto ao INSS a comprovação da idade de dona Deolira, o que vamos fazer nos próximos dias — afirmou o médico.(Agência O Globo/Foto: reprodução)

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