“Incluir o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda segue como compromisso deste governo”, diz Haddad 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, publicou ontem (9/10) em redes socais um pronunciamento em que relembra que a aprovação do imposto de renda zerado a partir de 2026 para quem ganha até R$ 5 mil teve uma contrapartida. “Para permitir essa conquista, o governo escolheu o caminho mais difícil, mas também o mais justo. A conta da isenção será paga pelos super-ricos.”

Haddad cita ainda a intensa negociação feita com o Congresso para aprovar a Medida Provisória 1303, que impunha tributos mias justos para o chamado BBB – bets, bancos e bilionário. Mas que a Câmara derrubou. E, desse modo, escolheu tirar direitos dos mais pobres para proteger os privilegiados. “Escolheram sabotar o equilíbrio fiscal e o povo para tentar prejudicar o governo Lula, que trabalha todos os dias para proteger nossa economia e os direitos dos trabalhadores.”

O ministro destaca ainda que essa derrota, que é do Brasil, não afetará o compromisso do Governo Federal de seguir no propósito de, sem abrir mão da responsabilidade fiscal, avançar no compromisso social e no esforça pela distribuição de renda. “Os direitos do povo são inegociáveis e o futuro do país não será sacrificado num tabuleiro de interesses menores”, afirma Haddad.

“O resultado das urnas precisa ser respeitado. E ele foi claro: Incluir o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda. Esse é o compromisso desse governo com o povo que o elegeu. Os direitos do povo são inegociáveis e o futuro do país não será sacrificado num tabuleiro de interesses menores”, diz o trecho do pronunciamento.  (Agência Go./Foto:Dney Justino)

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