O Instituto de Criminalística da Polícia Científica de São Paulo afirmou que a perícia em dois grupos de garrafas de bebidas alcoólicas destiladas, apreendidas em fiscalizações na capital paulista, apontou que as concentrações de metanol encontradas indicam que a substância foi adicionada, não sendo produto da destilação natural.
Questionado, o instituto não divulgou a quantidade de garrafas analisadas nesses dois grupos nem os tipos de bebida. Os locais em que as garrafas foram apreendidas também não foram informados.
Nesta terça, o estado de São Paulo confirmou 18 casos de intoxicação por metanol no balanço divulgado pelo governo. Há 158 sendo investigados e 38 casos foram descartados. (G1/Foto:reprodução TV Globo)