O projeto de Lei do vereador Adalberto Bruno Filho, que isenta famílias de baixa renda de Petrolina de pagar a taxa de religamento da água e energia pela Compesa e Celpe rendeu muitas discussões na Casa Plínio Plínio Amorim na sessão desta quinta-feira (2).
Betão e Cancão demonstraram que apesar de fazerem a chapa da oposição ao executivo, abriram seus egos e revelaram que nunca a união prevaleceu, apesar dos dois serem da mesma bancada.
Ronaldo Cancão justificou que o poder legislativo não poderia votar em uma matéria considerada para ele inconstitucional, já que segundo o vereador, as empresas Celpe e Compesa são privadas e têm concessão do Governo do Estado. Ronaldo Souza chegou a dizer que o projeto tinha caráter eleitoreiro .
Em resposta a Cancão, Adalberto Filho chegou a dizer que o líder da bancada “ desrespeita os colegas” e diz que “só ele é o inteligente da casa”, revelou.
Em tom bastante alto, ao fazer uso da tribuna, cancão mandou um recado para Betão e demais vereadores.
“É preciso que o nobres colegas estudem para não apresentarem projetos sem argumento, aqui é uma casa de leis e é preciso respeitá-las”, disparou.
No final das contas, o projeto de Betão foi aprovado, acreditem, pela maioria dos vereadores da situação por nove votos a dois tendo duas abstenções, sendo de Pérsio Antunes Alvorlande Cruz. Zé Batista da Gama e Ronaldo Souza votaram contra.