1 ano e 10 meses marcados pelo desejo de justiça e o silêncio

    Chega mais um dia 10. Essa data ficará marcada como o ponta pé inicial de um único desejo: Justiça!

    Depois de tantas lutas sem respostas, um crime ocorreu em um ambiente familiar e o sentimento de preocupação pela falta de conclusão do Caso Beatriz.

    Erros? Foram muitos justificados na cena do crime e uma força maior que há por trás disse e uma sensação de impotência.

    Em contato com a polícia, o Blog só rebe uma informação: “que irá se pronunciar apenas quando houver o desfecho total”.

    Enquanto isso temos: Um delegado afastado do caso, uma delegada que se comprometeu com a família e a sociedade, um inquérito praticamente imóvel e o silêncio da força-tarefa de promotores.

    Sem revelar qualquer informação sobre o inquérito do Caso Beatriz, uma das promotoras da força-tarefa criada para agilizar as investigações Rosane Cavalcanti concedeu entrevista ao Blog e pediu ainda mais sigilo para que o andamento do processo ocorra sem atrapalhar as análises.

    “Nós continuamos com as investigações, fazendo o possível para encontrar o assassino de Beatriz, esse é um compromisso do Ministério Público, não falta empenho dos envolvidos, mas não podemos falar à públicos das investigações tudo está sendo feito sob sigilo, estamos concluindo uma série de diligências”, afirma.

    A promotora frisa que a relação entre Ministério Público e Polícia Civil é firme e que a parceria continua sendo estreita. E a espera? Até quando?

     

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