Polícia Federal pede a Moraes mais prazo para inquéritos das fake news e das milícias digitais

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    A Polícia Federal (PF) pediu mais prazo para concluir os inquéritos das fake news e das milícias digitais.

    O ofício enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) afirma que a prorrogação é necessária para “prosseguir com as investigações”. Não há detalhes sobre quais são as diligências pendentes.

    A Polícia Federal (PF) pediu mais prazo para concluir os inquéritos das fake news e das milícias digitais.

    O ofício enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) afirma que a prorrogação é necessária para “prosseguir com as investigações”. Não há detalhes sobre quais são as diligências pendentes.

    Foi nessa investigação que o ministro Alexandre de Moraes mandou prender dois homens que ameaçaram a família dele.

    Já a investigação das milícias digitais foi instaurada a partir do compartilhamento do material colhido no inquérito dos atos antidemocráticos, em outubro de 2022.

    Na ocasião, o caso precisou ser arquivado por determinação da Procuradoria-Geral da República (PGR).

    Antes de encerrá-lo, porém, Moraes autorizou o intercâmbio de provas e mandou rastrear o que chamou de “organização criminosa”.

    Em um relatório parcial da investigação, remetido ao STF em fevereiro de 2022, a PF afirmou que os elementos colhidos até então corroboravam a hipótese de uma “atuação orquestrada” para promover desinformação e ataques contra adversários e instituições com objetivo de “obter vantagens para o próprio grupo ideológico e auferir lucros diretos ou indiretos por canais diversos”.

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