O rádio segue forte na nova geração

Artigo de Roberto Cervo Melão

Durante muito tempo, criou-se a ideia de que os jovens não ouvem rádio, de que a nova geração estaria desconectada desse meio tradicional de comunicação. No entanto, segundo um estudo recente da Edison Research, entre os ouvintes de 18 a 34 anos, o rádio concentra quase metade do tempo de escuta. Esse dado não apenas desmonta o mito da baixa adesão dos jovens ao rádio, mas também reforça a relevância contínua desse meio na era digital.

O que explica essa forte presença do rádio entre os jovens? Primeiro, a versatilidade do formato. O rádio acompanha o ouvinte em qualquer lugar e momento, seja no carro, no transporte público, durante os estudos ou no trabalho. Com a crescente popularidade das rádios online e dos aplicativos de streaming, o acesso ao conteúdo radiofônico ficou ainda mais facilitado, garantindo que as novas gerações continuem conectadas.

Além disso, o rádio se mantém relevante porque evoluiu. Os programas de rádio de hoje dialogam diretamente com os interesses dos jovens, trazendo música, entretenimento, notícias e debates sobre temas atuais. O envolvimento com redes sociais e a interação instantânea entre locutores e ouvintes tornaram a experiência mais dinâmica e próxima da realidade digital dos jovens.

Além disso, o rádio se mantém relevante porque evoluiu. Os programas de rádio de hoje dialogam diretamente com os interesses dos jovens, trazendo música, entretenimento, notícias e debates sobre temas atuais. O envolvimento com redes sociais e a interação instantânea entre locutores e ouvintes tornaram a experiência mais dinâmica e próxima da realidade digital dos jovens.

(Foto:Freepik)

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