Diretor-Presidente da EPTTC participa da 20ª edição do Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito

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    A 20ª edição do Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, um dos eventos mais importantes do segmento de mobilidade, termina nesta quinta-feira (25), em Santos, no litoral de São Paulo. O diretor-presidente da EPTTC-Empresa Petrolinense de Trânsito e Transporte Coletivo, Paulo Valgueiro participa do evento.

    O 20º Congresso de Transporte e Trânsito é organizado pela Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP). O prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa, deu as boas vindas aos congressistas e apresentou a cidade, assim como as medidas colocadas em prática para melhorar a mobilidade e outras projetadas para curto e longo prazos.

    O congresso mostra quais os municípios brasileiros que têm buscado incentivar e garantir a utilização de bicicletas, cidades que passaram a desenvolver programas específicos e acrescentará experiências significativas no Brasil.

    Além disso, o congresso discute quais são e como devem ser articulados os elementos para ter uma política cicloviária integrada à mobilidade e ao desenvolvimento urbano das cidades.

    Um dos debates será sobre a matemática por trás do aumento das passagens de ônibus que é complexa para a maioria das pessoas. Em época do anúncio de reajuste, não rara é a indignação dos usuários, que não têm acesso à planilha de custos das empresas do setor.

    Numa tentativa de dar mais transparência para que a população entenda os custos operacionais e de contratação dos ônibus urbanos, um modelo de planilha será apresentado.

    O estudo foi desenvolvido em parceria com a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Transporte e Trânsito.

    A planilha apontaria os custos por carro, quilômetro rodado, manutenção, funcionários, entre outros aspectos, dentro da tarifa.

    “É um congresso que abraça todos os aspectos da mobilidade urbana. Entre eles o plano de mobilidade e planos diretores urbanos; sistemas inteligentes de gestão de transporte; investimentos governamentais; acessibilidade universal; e financiamento e custeio para a qualificação do transporte público”, definiu Paulo Valgueiro.

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