Sertão, argúem te cantô, eu sempre tenho cantado e ainda cantando tô, pruquê, meu torrão amado, munto te prezo, te quero e vejo qui os teus mistéro ninguém sabe decifrá.
A tua beleza é tanta, Qui o poeta canta, canta, e inda fica o qui cantá. (Por Patativa do Assaré).