Atleta amador discorda da não realização do evento esportivo “Mãe Malvada”

O atleta amador Pedro Leonardo Costa e Silva enviou ao Blog o seu relato discordando da não realização do evento esportivo “Mãe Malvada”, idealizado pela triatleta Ana Augusta e parceiros.

“O Triátlon Mãe Malvada já se consolidou como um dos eventos mais importantes do Vale do São Francisco, movimentando não apenas o esporte, mas também a economia local, o turismo e a rede hoteleira. A ausência da prova em 2025 será sentida por atletas, empresários e moradores da região.

Este evento não pode ser tratado como um esforço individual da Ana Augusta. Ele pertence a Juazeiro, Petrolina e ao Vale do São Francisco. Por isso, é fundamental que o poder público (prefeituras, governo estadual e governo federal) junto com associações empresariais, hotéis, restaurantes, vinícolas, o Sistema S (Sebrae, Senac, Senai) e toda a cadeia do turismo local compreendam a dimensão do impacto que o Mãe Malvada tem para a região.

Estamos falando de um evento que atrai mais de duas mil pessoas para o Vale, promovendo não apenas o esporte, mas também a cultura, o turismo e o nome de Juazeiro e Petrolina para o Brasil e o mundo. A economia local se beneficia diretamente com hospedagens, alimentação, transporte, passeios e serviços diversos.

Diante disso, é urgente que a sociedade se mobilize. Criar uma mesa de negociação ainda em 2025 para garantir um Mãe Malvada forte em 2026, com mais patrocínios, estrutura e apoio, não é apenas um desejo dos atletas, mas uma necessidade para a economia e o reconhecimento do Vale do São Francisco como um polo de esportes de alta performance.

Se o poder público e a iniciativa privada não assumirem essa responsabilidade, o Vale perderá uma oportunidade valiosa de consolidar esse evento como um marco esportivo e econômico. Agora é a hora de agir!”

(Foto: reprodução Clas Comunicação e Marketing)

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