Neste fim de semana, uma equipe do Ministério de Desenvolvimento Social fez uma visita à cidade de Lagoa Grande para conhecer, avaliar e orientar algumas ações da Secretaria de Assistência Social, no intuito de observar o crescimento e as ações voltadas para o desenvolvimento da cidade beneficiando toda a população.
A visita teve como objetivo principal aplicar um questionário para os beneficiários do convênio da Feira de Comercialização de Agricultura Familiar, junto a isso visitaram a Ilha do Pontal para conversar com os agricultores, conhecer as plantações, entender a realidade, dificuldades e progresso em relação às alternativas produtivas naquela localidade e também conheceram a Cozinha Comunitária e a Feira de Agricultura familiar que fica em frente a igreja Nossa Senhora Auxiliadora.
Moisés Borges, um dos analistas, falou um pouco da finalidade das visitas ”Esse é um trabalho de acompanhamento, tem um cunho de fiscalização, porém, é muito mais de orientação. Além da execução física dos projetos nós também aproveitamos pra conhecer o trabalho realizado pelas prefeituras porque se não fosse às prefeituras nós não poderíamos fazer, elas são parceiras do Ministério na execução desses programas na prática, para orientar o que tiver fora do previsto” falou o analista que viu com bons olhos a execução no município.
Luiz Antônio, outro analista que também estava nas visitas enfatizou sobre a Cozinha Comunitária elogiando a estrutura, o atendimento e a alimentação que frisou ser excelente ”um local que qualquer pessoa pode comer e se satisfazer, tanto pela quantidade quanto pela qualidade”.
Em termos de avaliação em loco os analistas adiantaram que apesar de reconhecer alguns pontos que precisam adequar, mas a avaliação foi positiva e eles conseguiram realizar parcialmente o que foi proposto.
A Secretária de Assistência Social Sandra Almeida, mostrou satisfação na visita dos analistas ”foi uma honra recebê-los no município, e uma grande oportunidade de mostrarmos os nossos serviços e ações desenvolvidas voltadas a nossa população menos favorecida. Não é fácil para nós mantermos uma estrutura e a qualidade da comida ofertada na cozinha com recursos próprios, mas fazemos o melhor”.