Eleições 2016: “Nós conhecemos a realidade de Petrolina nas suas entranhas”, ressalta Léia Araújo

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Leia Araújo

Durante a rodada de entrevistas com os candidatos a vice-prefeito de Petrolina, na Rádio Petrolina FM, na manhã desta terça-feira (16), a primeira entrevistada, a candidata Léia Araújo (PC do B) respondeu perguntas dos ouvintes e teve a oportunidade de falar sobre as propostas defendidas pela sua chapa liderada pelo o candidato Odacy Amorim (PT).

Na ocasião, ela ressaltou a importância do processo produtivo e engajado de todas as pessoas que compõem a coligação “Petrolina do povo e dos sonhos de Isabel Cristina”, “a nossa chapa é uma chapa de trabalhadores de origem humilde, que apresenta propostas pra quem de fato precisa e conhece a realidade desta comunidade, dessa camada da população que é quem de fato precisa das políticas públicas e queremos fazer com que elas cheguem as essas pessoas.”, afirmou Araújo.

A candidata citou que as eleições ocorrem é um cenário político delicado, “as eleições de 2016 ocorrem no momento crítico em que a jovem e ainda frágil democracia brasileira enfrenta desde o fim da Ditadura Militar. Mas vamos enfatizar nesta campanha em todos os municípios em que o PCdoB compõe, os programas de governo claros e objetivos que busquem atender a realidade concreta de cada cidade, levantaremos a bandeira geral por cidades mais humanas e com menos desigualdade social.”, frisou Léia.

Ao defender seu plano de governo, a candidata a vice-prefeita do município enfatizou que é um projeto participativo e “se a população acreditar nisso, os resultados virão porque nós queremos mesmo é atender a quem mais precisa, pois é dessas origens que nós viemos e nós não iremos esquecer. Nós conhecemos a realidade de Petrolina nas suas entranhas!”, pontuou.

Em sua trajetória política, Léia Araújo participou do Movimento Estudantil, onde militou defendendo a meia-passagem, a meia-entrada, o voto aos 16 anos; Já na universidade atuou em todos os movimentos, de Centro Acadêmico ao movimento de mulheres, na União Brasileira de Mulheres. Como servidora municipal acumulou experiência de todos os setores da cidade “a partir do olhar do trabalhador”, chegando a ser presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina (Sindsemp). “Essas experiências e a participação voluntária fazem a gente pleitear hoje esse projeto”, concluiu.