Acontece logo mais a exibição do filme Frida na Mostra de Gênero e Sexualidade em Petrolina

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Cinema no Vale Frida
Será exibido hoje (08), a partir das 19h, o filme Frida, na Mostra sobre Gênero e Sexualidade que acontece durante esse mês de julho no Auditório da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Petrolina, e faz parte do projeto ‘Cinema no Vale’. As exibições acontecem todas as sexta-feiras e são abertas ao público.

O filme que conta a história da pintora mexicana Frida Kahlo interpretada pela brilhante Salma Hayek, ganhador de Oscars, BAFTA e Globo de Ouro de 2003, apresenta a biografia de uma das mulheres mais icônicas do mundo artístico. Conceituada e aclamada como pintora, Frida teve um agitado casamento aberto com Diego Rivera (Alfred Molina), seu companheiro também nas artes, e ainda um controverso caso com o político Leon Trostky (Geoffrey Rush), além de várias outras mulheres. O filme tem classificação indicativa de 16 anos.

O projeto ‘Cinema no Vale’ iniciou em 2005 e é organizado pelo Diretório Acadêmico de Psicologia da Univasf, que busca trazer ao público amante de produções cinematográficas, uma sensibilidade crítica ao que se vê e se ouve, por meio de variadas temáticas, uma a cada mês, tomando o cinema como objeto de reflexão. A Mostra segue até o dia 22 de julho.

1 COMENTÁRIO

  1. Aqui esperando – em vão – as universidades públicas da região mobilizarem-se por coisas relevantes cientificamente. UPE, IFET e UNIVASF se comportam como nascedouro de esquisitices, onde não se fala de tecnologia, ciências, avanços nas áreas médicas, biológicas ou engenharia, suas prioridades se resumem a temas inócuos, saturados e sem nenhuma importância científica – esse tema GÊNERO, por exemplo, encheu o saco de qualquer um de um mínimo de coerência – e enquanto pagador de impostos revolto-me com o gordo dinheiro da nação entrando pelo ralo para patrocinar bobagens ideológicas e inúteis cientificamente. Depois vem diretor de faculdade reclamar de dinheiro investido no São João pelo prefeito local.
    Na boa, melhor pagar Wesley Safadão onde todos se divertem que patrocinar movimentos vitimistas, feministas ou outros exóticos coletivistas. Que tal tais faculdades ensinarem de verdade em vez de formar militontos?

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