Quem são os personagens suspeitos e envolvidos no Caso Beatriz, segundo a polícia?

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Já se passaram mais de três meses do brutal assassinato da garota Beatriz Angélica Mota, ocorrido no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, Centro de Petrolina e o caso ainda é considerado para a polícia complexo, em relação a motivação do crime.

E o que mais intrigou a população, foram as declarações recentes do delegado responsável pelo caso Marceone Ferreira, em que ele menciona cinco personagens, que possivelmente estariam envolvidos de alguma forma no crime, sendo essas pessoas tido participação direta ou indireta.

Os cinco suspeitos que teriam participação no assassinato da menina Beatriz Angélica, são funcionários do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, declarou o delegado. Não foram identificados, pois o inquérito ainda não foi concluído, corre em segredo de justiça e para preservar a identidade e segurança das testemunhas.

A criança foi morta, em outro local não divulgado pela polícia,  e em seguida foi transportada de alguma forma e deixada dentro do depósito de materiais esportivos atrás do armário, de acordo com o último laudo divulgado pela polícia comprovando toda a logística e probabilidade de participação de mais de uma pessoa no assassinato.

“Teve participação de mais de uma pessoa, de gente que estava vigiando na hora”, afirma o delegado.

Na vista aérea da escola, duas árvores chamaram a atenção devido o espaço ter facilitado a pessoa ou os envolvidos como rota de fuga.

Eis que surgem as explosões de informações sem citar nomes. No dia da solenidade, oficialmente quatro seguranças trabalhavam na festa. Dois ficaram no portão de entrada, com a frente voltada para a Praça da Catedral, um ficou na área interna da escola (que fica na área das mangueiras e parque infantil), fora isso, dois assistentes trabalharam dentro do ginásio.

Dentre esses, cinco personagens importantes que foram apresentados,sendo que o primeiro deles revela nas imagens do circuito interno da instituição uma impressão de nervosismo na mesma hora do crime. Essa pessoa, que é um homem, mentiu várias vezes em seu depoimento a polícia.

Um segundo personagem negou a polícia que estava dento da quadra, mas as imagens mostram o contrário. O terceiro personagem pediu para não trabalhar dentro da quadra, mas testemunhas viram ele no local. O personagem quatro, que é uma mulher, teria ido até o local, onde o corpo foi colocado, transitando várias vezes dentro do intervalo de tempo, onde a criança desapareceu e mentiu em seu depoimento na delegacia.

O quinto e último personagem, de acordo com as imagens coletadas pela polícia civil, entrou em uma sala, onde ficou por 40 minutos, em seguida saiu nervoso e retornou a sala e ficou no espaço por mais uma hora. Essa pessoa exerce a função de vigilante e na hora do crime estava dentro dessa sala

Entende-se com esses depoimentos, que funcionários do Colégio, através de hipóteses sabiam de algo e prestaram esclarecimentos que por versão, pareceram, de acordo com a Polícia Civil contraditórios.

Ainda quinze dias antes do crime, três chaves da escola sumiram e elas foram passadas para funcionários do colégio, podendo está com elas, um segurança e dois assistentes de disciplina, e o fato foi registrado em um livro de ocorrências.

As chaves que desapareceram, dariam acesso aos portões que ficam próximos da sala onde Beatriz foi encontrada morta, um mistério.

O colégio demitiu 7 funcionários, por se notar comportamento suspeito e por mentir e se contradizerem em seus depoimentos, declarou o advogado do Colégio. Por hora ele diz que as demissões aconteceram por “quebra de confiança”, outra versão é que esses funcionários apresentaram contradições em seus depoimentos, mas se o inquérito corre em segredo de justiça, como a escola ou o advogado tinham conhecimento dos depoimentos? Possivelmente, então elas foram demitidas deixando claro que o colégio sabe o nome de todos, e não foram cinco, e sim sete, mas a polícia cita cinco. Intrigante!

Ainda falando sobre os funcionários “demitidos”,a polícia não afirmou que eles foram desligados da escola, o advogado afirma que sim. A polícia aponta os suspeitos sem nomeá-los. Aí entra a mãe de Beatriz Lucinha Mota, onde tirando suas convicções, diz que: “o delegado não disse que essas pessoas foram demitidas”, questionou Lucinha afirmando que esses funcionários ainda podem exercer funções no colégio, e essa também é uma dúvida de muitos pais de alunos.

Eis os questionamentos. Foi divulgado que: cinco pessoas estavam, embaixo de árvores próximas ao local onde Beatriz foi encontrada, e teriam dado cobertura, pois era impossível não ver nada. Ou participaram, ou viram tudo. Por que essas não estão presas ainda? Em 20 minutos a garota é brutalmente assassinada em um local, que a polícia não fala, sendo transportada para outro local. Transportada como, se não há vestígios de sangue? Qual o motivo do crime? Por que houve tantas pessoas citadas como envolvidas e nenhuma foi indiciada? E o tempo de 20 minutos, permitiu matar e transportar para outro lugar, próximo do local onde a menina foi executada? E por que mudar de local?

Os envolvidos no crime terão muito a dizer até que se vingue a justiça clamada por todos e pela pequena Beatriz!

 

 

 

 

2 COMENTÁRIOS

  1. Conforme o que foi apurado pela policia, a vitima foi a segunda pessoa abordada pelo desconhecido do retrato falado e possivel assassino, ja que minutos antes o tal desconhecido tentou atrair uma outra garota com a desculpa de ajuda-lo a pegar uma mesa, que assustada correu de volta para a quadra
    Portanto ficou claro que a Beatriz foi vitima ocasional e portanto deixa claro que houve uma conspiracao para prejudicar seriamente o colegio. Por acaso a policia ja fez investigacacao tambem nessa linha? Imvestigar possiveis interessados em prejudicar a escola a ponto de cometer um assassinato a um aluno do colegio dentro da propria instituicao? Eh elementar que o assassino sabia que o desfecho seria terrivel, para a familia da vitima e principalmente, que a sociedade nao perdoaria o colegio, visto esse como o responsavel por ato tao cruel e muito possivel, para o fechamento da instituicao educacional e religiosa, com macula que a amaldicoasse para sempre. Seguindo esse raciocinio e considerando que houve a participacao de segurancas da escola, que tal apurar se a escola outrora ja teve seguranca terceirizado? se positivo, por qual razao houve a rescisao do contrato e ha quanto tempo? Como foi o relacionamento entre as partes? se algum seguranca que outrora trabalhou para a tercerizada foi contratado pela escola? Enfim, fazer um levantamento junto a escola de possiveis desafetos que pudessem querer prejudicar a escola a tal nivel ou querer que a escola venha a ter novamente uma empresa terceirizada para fazer a sua seguranca e ou maiores investimentos e prioridades na area de seguranca (pois que o assassino tinha pleno conhecimento das falhas na seguranca oferecido pela escola)
    Essa eh a minha opiniao.

  2. Em entrevista o advogado da escola falou que antes desse desastre ouve um incêndio criminoso dentro da escola e até o momento esse caso não foi divulgado.
    Porque?
    Quem fez?
    Porque não divulgou?

    a sociedade precisa saber:

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