Ao ser questionado se a união com o Republicanos teria a ver com a indicação de um nome do União Brasil para a Codevasf, Miguel Coelho foi incisivo. “Essa questão dos cargos federais, acho que cabe ao governo federal nomear. O que a gente percebe é que o governo atual do presidente Lula tem buscado criar uma base, o que é natural na política: você precisa fazer coalizões, união de grupos divergentes, que muitas vezes pode não ter lhe acompanhado, pode não pensar da mesma forma, mas isso é democracia, afinal de contas”, explicou.
Miguel garante que o União Brasil já demonstrou que “quer chegar junto, mas também exige uma reciprocidade”. “Isso é natural do jogo onde o União Brasil puder ter espaço, mesmo que não seja no União, se a gente puder abrir uma portinha para pegar recursos federais, seja para Petrolina, seja para qualquer uma das mais de 20 cidades que a gente tem prefeito, pode ter certeza que nós vamos pedir”, garantiu.