Matrículas 2023: Petrolina (PE) oferta mais de 800 vagas para Educação de Jovens e Adultos

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Quem não teve a chance de estudar na infância ou na juventude tem uma oportunidade agora através do programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). A Prefeitura de Petrolina, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, está ofertando mais de 800 vagas nas Escolas da Rede Municipal, para essa modalidade de ensino, que garante a escolarização para pessoas a partir dos 15 anos de idade, em todas as fases do ensino fundamental. Os interessados devem realizar o cadastro online até o dia 13 de janeiro, através do site www.educacao.petrolina.pe.gov.br.

Já no período de 13 a 17 de janeiro, os estudantes devem acessar novamente o portal e verificar a unidade na qual a vaga foi disponibilizada. A efetivação da matrícula deverá ser realizada no período de 19 a 25 de janeiro, através da entrega da documentação do aluno e do responsável legal na secretaria da unidade escolar em que a vaga foi concedida.

A política de alfabetização aos cidadãos que ingressam nesta modalidade de ensino é de acelerar os três anos iniciais do Ensino Fundamental, em um período de 200 dias letivos, com três horas diárias de estudos, totalizando a carga horária de 600 horas, obtendo-se um percentual significativo de aprovação com qualidade e competência. Atualmente, Petrolina conta com 14 Escolas que ofertam essa modalidade de Ensino na sede e interior. Os alunos cumprem o processo normal de aprendizagem e participam de dinâmicas e atividades de enriquecimento curricular. As aulas são ministradas em período noturno e o processo de aprendizagem é individual e flexível para estimular, de forma personalizada, o estudo.

“Dentro da política municipal de Educação proposta pelo prefeito Simão Durando, com a visão de que aprendizagem também é qualidade de vida, a EJA busca garantir conhecimentos ligados à realidade e às necessidades do cidadão. Por isso, essa é uma grande oportunidade para jovens e adultos que, por algum motivo, tiveram que interromper os seus estudos e não conseguiram concluir o Ensino Fundamental”, explicou a coordenadora da EJA, Ladjane Alencar.