Suspeito de matar assassino do cartunista Glauco é morto em Goiás

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Um homem que foi indiciado pelo assassinato de Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, conhecido como Cadu, morreu em confronto com a Polícia Militar nesta quarta-feira (3/1), na capital goiana. Cadu foi condenado após confessar a morte do cartunista Glauco Villas Boas e do filho dele, Raoni, em 2010.

Adriano Silva Guimarães, de 46 anos, estava em regime semiaberto desde 2021 cumprindo uma pena de mais de 50 anos por roubos em Goiás e Minas Gerais. Segundo a polícia, ele tinha um mandado de prisão em aberto da Justiça mineira por roubo e tentou fugir de uma abordagem da polícia na capital goiana.

Ao tentar escapar, chegou a atirar contra os militares, que revidaram e o atingiram.

Adriano Silva foi indiciado pela Polícia Civil em 2016 pela morte de Cadu. De acordo com as investigações, ele teria observado a rotina de Carlos Eduardo na cadeia e também a vigilância dos agentes. Com essas informações, orientou e incentivou outro detento a matar Cadu com uma arma artesanal.

Histórico
Cadu foi preso em 2010 ao tentar furar um bloqueio da Ponte da Amizade, fronteira entre o Brasil e o Paraguai, dois dias depois de ter matado o cartunista Glauco e o filho dele. O crime aconteceu em 12 de março, no sítio onde a vítima morava, em Osasco (SP). Ele invadiu a propriedade e atirou contra as vítimas. (Com informações Metrópoles e G1)