Representantes da categoria de entregadores Delivery estiveram numa sessão realizada na câmara de vereadores na manhã desta terça-feira (19), e abordaram algumas regras necessárias para o exercício da atividade – mas que não são seguidas pelas empresas contratantes e por uma parcela dos motoboys.
“Já trabalhei de menor durante seis meses. Depois que fiquei de maior tirei minha habilitação. Tem uma minoria que anda sem habilitação e com moto atrasada”, afirmou o motoboy Alan Flanklin Araújo.
Questionados sobre a imprudência no trânsito, os representantes afirmaram que as empresas cobram a rapidez do serviço e os clientes exigem que a encomenda tenha um tempo mínimo de entrega.
“O que a gente pede aqui é o reconhecimento, valorização e fiscalização por parte do órgão público, nas empresas, com relação as leis trabalhistas. Porque muitas das vezes a gente trabalha de forma irregular e não há uma fiscalização, o ministério não chega e fiscaliza essas empresas”, pontuou o motoboy Luiz Fernando Oliveira.
De acordo com os motoboys as condições trabalhistas são precárias e as vezes é necessário que o profissional abra uma MEI para poder ficar fixo. “O que seria para ser de forma intermitente passa a ser trabalho continuo, prestando serviço a empresa e perdendo direitos como fgts, seguro desemprego e outros”, assegurou Luiz.
Kkk menos tolos, o livre mercado proporciona para eles um melhor rendimento, os loucos quem o estado emcima delles? Santa…..
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