Marcada por discursos de prosperidade, permanência fixa e direta em um dos cargos mais cobiçados da região do Vale do São Francisco, a posse do novo superintendente da 3ª Superintendência Regional (SR) da Codevasf, em Petrolina, Aurivalter Cordeiro, reuniu lideranças do sertão sanfranciscano e do Araripe com a participação do senador Fernando Bezerra Coelho, deputado Miguel Coelho, deputado Guilherme Coelho, prefeitos da região e vereadores de Petrolina, entre outras lideranças.
Por indicação de Bezerra, Aurivalter que é de Cabrobó, assumiu o comando da companhia destacando os desafios que terá pela frente e logo após a solenidade desta sexta-feira (15), realizou uma reunião com os funcionários e representantes das gerências locais.
“Foi realizada uma reunião com todas as gerências com o intuito de já debater as necessidades de cada região, principalmente financeiras para que a Codevasf possa voltara a andar”, disse.
Arivalter ressalta que uma das metas da sua gestão será ampliar o número de áreas irrigadas dos municípios de abrangência da Codevasf
“Trabalharemos neste momento no sábado e domingo e com o intuito já de rever quais áreas precisam de uma ampliação e assim garantirmos os recursos adequados. Na segunda-feira vamos apresentar um plano de ações imediatas”, destaca.
Sobre a escolha do seu cargo ter sido uma indicação política, o novo superintendente diz que a decisão foi tomada por conta do seu histórico, principalmente nas áreas de atuação em obras dos municípios.
“Toda indicação exige um bom histórico de atuação e geralmente um cargo a ser assumido requer a análise de todo contexto político e profissional, e por isso a demora em tomar posse daquela função, então o momento agora é de unir e tirar todas as arestas abraçando de vez a Codevasf e não pensar que isso foi apenas uma indicação política.
O superintendente afirma que a sua gestão à frente da companhia será duradoura diferente do que aconteceu nos últimos meses com o troca-troca de gestor, mas revela que tudo depende das decisões políticas.
“Estamos aí! Qualquer que seja a decisão, acredito que tudo vai depender do futuro político e dependendo do que for acontecer, nossas ações serão imediatas, nós queremos trabalhar não só pensando no que pode acontecer com o destino político da Codevasf, mas o foco precisa ser o presente”, finaliza o superintendente.