Discriminação e espaço de poder da mulher é tema de mesa redonda na Facape na próxima terça

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Em 1975, a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu oficialmente o 8 de março como Dia Internacional da Mulher, uma data para comemorar a luta pelos direitos conquistados. Para celebrar o dia, a Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape) realizará na próxima terça-feira (8) uma mesa redonda para debater o seguinte tema: ‘Discutindo gênero: conceito, discriminação e espaço de poder’.

O evento é uma organização do Colegiado de Serviço Social e acontecerá no auditório principal da autarquia, a partir das 19h. Refletir sobre o Dia Internacional da Mulher e possibilitar espaços de debates sobre o conceito de gênero é a proposta da mesa redonda.

De acordo a professora de Serviço Social, Maria Lúcia Souza, a universidade é um espaço privilegiado que deve promover esse tipo de diálogo, além de despertar consciência e transformação social em seu corpo acadêmico. A docente ainda salienta a importância da celebração do dia 8 de março.

“O Dia Internacional da Mulher é além de uma simples comemoração. É um dia de luta contra todo e qualquer tipo de opressão que as mulheres ainda são submetidas na sociedade, pelo fim da violência doméstica e em prol de uma sociedade justa e igualitária”, destacou.

A mesa redonda contará com a participação de profissionais do curso de Serviço Social, Economia e de entidades, como a Marcha Mundial das Mulheres. Qualquer pessoa interessada no tema poderá participar. Será emitido certificado de atividade complementar com a carga horária de três horas.

O evento faz parte de uma atividade da disciplina ‘Seminário Temático II’ e conta com o apoio do Colegiado de Economia e do Diretório Central do Estudantes (DCE) da Facape.

1 COMENTÁRIO

  1. Comemoração DE VERDADE do Dia das Mulheres é o do 5º BPM, as universidades brasileiras atualmente só vivem de promover lutas raciais, e promover famigerada luta de classes ou os inúteis coletivos socialistas que em nada representam quem dizem representar, vou nem falar de feministas, pois são inimputáveis, é caso de psiquiatria.

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