O deputado estadual Odacy Amorim, do PT, avaliou como um dos momentos de maior importância para Petrolina e região, a presença da ministra de Agricultura, Abastecimento e Pecuária, Katia Abreu, nesta quarta-feira, dia 9. A ministra visitou a região e fez importantes anúncios como a liberação de recursos da ordem de R$ 128 milhões para o enfrentamento à mosca da fruta em todos os pomares do país, contemplando também a fruticultura produzida no vale.
O deputado fez elogios à forma delicada e segura com que a ministra apresentou as ações na solenidade realizada no auditório do Sest-Senat com a presença de autoridades políticas de Pernambuco e Bahia e convidados.
“A ministra anunciou com muita desenvoltura e leveza, a defesa da produção e do desenvolvimento rural, além de mostrar o compromisso da presidenta Dilma de enfrentar a praga da mosca da fruta de forma prática”, disse o parlamentar.
Ainda sobre os anúncios de Katia Abreu na visita à Petrolina, o deputado destacou medidas como a de simplificar a questão do beneficiamento de carne e leite dos pequenos pecuaristas e a oportunidade que o ministério pretende oferecer para reduzir a pobreza no meio rural.
“Quando ela lança programas como esse para promover que agricultores familiares que hoje estão na classes D e E, cheguem à classe média, isso é uma grande notícia, e a fruticultura é o caminho para que o Brasil passe a ser um país de classe média. A ministra assume também o compromisso com a pecuária de sequeiro, do homem da caatinga, de beneficiar sua produção como a do leite. Foram boas as notícias trazidas pela ministra Katia Abreu a nossa região”, confidenciou Odacy Amorim.
Para Katia Abreu, essa ascensão entre os pequenos agricultores virá através do programa Oportunidade, executado pelo ministério para qualificar nativos e agricultores de áreas produtoras e assim, promover a redução da pobreza no meio rural.
“Aqui em Petrolina e em Juazeiro-BA serão 1 mil vagas para o programa ajudar a tirar o produtor da pobreza e assim viver um pouco melhor”, frisou a ministra Katia Abreu.
O programa será desenvolvido em dois anos com assistência técnica e qualificação. O agricultor deverá ter uma renda de até 10 salários mínimos por ano para poder participar.