Está volta à Orla II de Juazeiro, em sua segunda edição de 2015, “A Praça Convida”, principal referência de música alternativa do Vale do São Francisco, reunindo mais de 70 bandas desde a sua primeira edição no ano de 2013. O projeto é uma realização do Coletivo Semivelhos em parceria com a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Cultura e Juventude (SECJU), e tem o objetivo de levar aos amantes do rock e da música autoral as melhores bandas da região e de outras partes do país.
De acordo com Mamede Musser, nesta segunda edição, em menos de um mês da última realizada, irão se apresentar bandas alternativas diversas, e não somente o rock autoral, predominância das edições do evento. O rap também vai movimentar o espaço da Orla, com a apresentação do grupo PI Rappers, que apresenta o som das ruas com a influência da poesia de protesto e crítica social, e a presença de seu público fiel que sempre acompanha as apresentações do grupo. Também é música autoral e já marcou presença em outras edições de A Praça Convida.
O projeto musical ainda traz nesta edição as bandas Tertúlia; Prole 64, e a banda Pã de Salvador, com a energia de sempre, valorizando a música autoral, principal objetivo do projeto. “A ideia da música autoral é que a gente acredita que banda nenhuma vai pra frente tocando música dos outros”, reforça o organizador do evento Mamede Musser.
Segundo Mamede, entre os anos 2013/2014 já são mais de 15 edições, “e com o apoio do poder público, através da secretaria de Cultura e Juventude de Juazeiro, o projeto se fortaleceu. Dessas edições, uma foi realizada em Petrolina, e de lá pra cá nunca deixamos de realizar A Praça Convida”, completou.
A Praça Convida está programada para começar daqui a pouco, na Orla II de Juazeiro, a partir das 19 horas e todos os amantes da música, do rock, do reggae, do rap, da poesia e música autorais, estão convidados a comparecer, “e quem compareceu a última edição, veio nos prestigiar, traga mais um, para que o nosso projeto continue forte e a prefeitura continue nos apoiando”, concluiu Mamede.